nessa minha ordinária e pretensa quase vida, provoquei /experimentei em todas as formas impossíveis... na faca, na agulha, no papel, na comida e na bebida... nada, nada deu muito certo até agora... não sei se continuo tentando, se paro, se ralo, se olho... dado certo momento nessas tentativas, não sabia a diferença entre ir para uma melhor/pior ou o que chamam de dor... se bem que dor é uma bobagem... é para animar as crianças, para os idiotas pequenos e imaturos que temem o jorrar do próprio sangue... o corte na carne, o olho roxo, nariz e boca sagrando...essa testosterona machona que não me acompanha... não temo a queda do banco muito menos o deslizar do barranco... bobagens que passam num segundo, num dia, num mês... e basta... basta essa raiva que me faz vivo, que não saí de mim com o banho, com amoníaco e nem com pano molhado... a única coisa que não me deixa morrer são as mentiras que invento das verdades que agüento